Em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados.
Nessas cavidades, colocavam-se resinas aromáticas e perfumes.
Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida.
Ele permanecia ali por setenta dias.
Após esse período, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com centenas de metros, embebida em betume, uma substância pastosa.
Só aí o morto ia para a tumba. Esse processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos.
A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egito entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada.
Os cabelos e os dentes continuavam perfeitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário