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domingo, 4 de dezembro de 2016

Dicas científicas para ser mais feliz

Para quem não se sente feliz, para quem já o é, mas gostava de ser
ainda mais, e até mesmo para quem acha que não é possível ser mais
feliz, aqui ficam 22 dicas dadas pela ciência.

Sente que tem tido pouca sorte nos últimos tempos e acha que nunca vai
conseguir ser mais feliz? O site Health diz-lhe que está enganado.
Aqui ficam 22 dicas, apoiadas pela ciência.

1. Exercite-se

Utilizar 20-30 minutos do seu tempo para se mexer um pouco pode
aliviar o stresse e a ansiedade. Quando o bombeamento do sangue é
maior, são libertadas endorfinas, hormonas que criam a sensação de
felicidade e combatem o mau humor. Para quem não tem muito tempo,
estar dois minutos na posição de prancha pode ser fazer maravilhas.

2. Faça yoga

Um estudo do The Journal of Sexual Medicine descobriu que praticar
yoga traz muitos benefícios, nomeadamente ao nível do alívio de
sintomas depressivos e de ansiedade. Curiosamente, pode também ajudar
a melhorar a sua performance sexual – tudo para o fazer mais feliz.

3. Aposte nos verdes

Não, não estamos a falar do Sporting CP, do Rio Ave ou do Vitória de
Setúbal. Referimo-nos àqueles verdes que as crianças (e os adultos que
não perderam o espírito) repelem: legumes. Os espinafres e as couves,
por exemplo, são, de acordo com um estudo do Journal of Affective
Disorders, ricos em ácido fólico, que produz dopamina, uma substância
que induz a sensação de prazer e afasta os sintomas depressivos.

4. Ofereça-se flores

Encher a sua casa de flores põe-na não só a cheirar bem, mas também
serve como uma espécie de repelente às más energias, aos pensamentos
negativos e à ansiedade. Um estudo da Harvard Medical School descobriu
que ter flores em casa aumenta o sentimento de compaixão pelos outros
e deixa-o mais entusiasmado, enérgico e feliz no trabalho.

5. Sorria

Parece demasiado simples, mas sorrir, mesmo que seja um sorriso
forçado, pode ativar o nosso cérebro para o sentimento de felicidade.
Schnall e Laird descobriram isto mesmo na investigação de 2003. Agir
como se estivéssemos felizes pode resultar, precisamente, em
felicidade.

6. Exponha-se à luz

Já ouviu falar da terapia da luz? Pois bem. Alguns investigadores
defendem que a exposição a uma luz brilhante pode servir como
tratamento para a depressão e, por isso, levantar o astral.

7. Abra as cortinas

Dica mais simples que esta não há. É só abrir os estores, puxar para o
lado as cortinas e deixar os raios de sol entrar. Então se o fizer mal
acorda, melhor ainda. Michael Terman, diretor do Centro de Tratamento
de Luz da Columbia University Medical Center, diz que iluminar o
quarto quando acordamos, pode fazer-nos sentir mais felizes o dia
todo.

8. Saia de casa

Se quiser ter uma probabilidade ainda maior de ficar feliz, saia de
casa para apanhar os raios de sol em toda a sua plenitude. O seu corpo
irá produzir mais vitamina D, uma substância que, quando em défice,
nos faz sentir mais depressivos, ansiosos e cansados.

9. Refugie-se em cogumelos

Por falar em vitamina D, sabe que o cogumelo é a única fonte vegetal
desta substância? Num estudo da Universidade da Georgia, o cientista
Alan Stewart descobriu que as pessoas que ingeriam mais vitamina D
melhoravam o humor. Como o cogumelo é um alimento muito versátil, os
seus níveis de vitamina D vão aumentar facilmente, da mesma forma que
o seu humor vai melhorar.

10. Medite

Uma pessoa stressada não está, geralmente, muito feliz. Por isso,
acalmar-se é um grande passo para conseguir ser mais feliz. Quer uma
ajuda? Medite. Segundo especialistas, a meditação pode fazer não só
com que se acalme, mas também com que durma melhor, se sinta menos
cansado e ansioso.

11. Abuse dos citrinos

Que lhe parece a ideia de acrescentar alguns citrinos à sua dieta
olfática? Confuso? Ao que parece, o cheiro dos limões ou das laranjas
pode fazer maravilhas ao seu sentido de humor. Os citrinos libertam um
odor com propriedades antidepressivas, que podem deixá-lo mais
relaxado e menos ansioso.

12. Coma hidratos de carbono

Se queremos emagrecer, dizem-nos que devemos evitar os hidratos de
carbono. No entanto, se não os comermos, podemos ficar tristes. Um
estudo australiano acompanhou a dieta de mais de 100 pessoas, durante
um ano. No final, aqueles que comiam hidratos de carbono estavam mais
felizes, calmos e tinham maior poder de concentração. Porquê? Segundo
o investigador, os hidratos de carbono estimulam o humor e as
substâncias químicas que reduzem o stresse no cérebro.

13. Brinque com o seu animal de estimação

Depois de um dia mau, a ideia de chegar a casa e ter o ver o seu cão
todo contente pela sua chegada não o deixa mais feliz? Com certeza que
sim. A investigadora Sandra Barker verificou, num estudo publicado
este ano, que os estudantes que passavam 15 minutos com um cão estavam
muito menos stressados do que aqueles que não o faziam. Acariciar o
seu cão pode fazer libertar seretonina, prolactina e oxitocina,
hormonas que melhoram o humor.

14. Faça pequenas pausas

A partir de agora tem autorização para fazer uma pausa no trabalho
para assistir àquele vídeo de gatos muito engraçado que recebeu na sua
caixa de email. Os participantes do estudo realizado pela
investigadora Jessica Gall Myrick garantiram que se sentiam mais
energéticos, positivos e felizes depois de assistirem a estes vídeos
online, inclusivamente para trabalhar. Estes benefícios, segundo eles,
ultrapassavam os sentimentos de culpa que tinham.

15. Junte curcuma à sua dieta

Mais uma vez a curcuma. Esta "super raiz que faz bem… a tudo" é um
alimento fashion que chegou para ficar. Para além de ser rico em
antioxidantes e fitoesteróis, esta especiaria tem também qualidades
antidepressivas que podem fazer com que fique mais feliz.

16. Oiça música

Nunca se sentiu mais feliz ao ouvir uma música na rádio? É natural. A
música é um autêntico impulsionador de felicidade. Os resultados de
uma investigação publicada no Journal of Nature Neuroscience mostraram
que o prazer intenso na resposta à música pode libertar dopamina.

17. Cante

Da próxima vez que alguém o mandar calar no banho, explique-lhe que só
está a aumentar a sua felicidade e que a ciência tem provas de que
isso é verdade. Um estudo da Universidade de Manchester descobriu que
existe um pequeno órgão na parte interna do ouvido que está
diretamente relacionado com uma parte do cérebro que regista o prazer.
Ao cantar, esse mini-órgão transmite imediatamente ao cérebro essa
sensação.

18. Coma chocolate

O chocolate contém triptófano, uma substância que promove a produção
de serotonina no cérebro, responsável pela promoção da sensação de
bem-estar.

19. Beba café

E para acompanhar uns quadradinhos de chocolate, que tal um café? Os
resultados de uma investigação da Universidade de Harvard mostraram
que, pelo menos entre as mulheres, beber café pode diminuir o risco de
depressão.

20. Beba chá verde

Não gosta de café? Não há problema. Beba chá verde. Desde acelerar o
metabolismo a reduzir o risco de doenças cardíacas, o chá verde é um
poço de benefícios. Um deles tem a ver, precisamente, com a
felicidade. O consumo de chá verde, segundo um estudo de 2009, está
inversamente relacionado com o sofrimento psicológico. Por isso, se o
beber, terá menos probabilidade de sofrer e, portanto, será mais
feliz.

21. Socialize (mas não através do telemóvel)

Aparentemente, estarmos com outras pessoas pode tornar-nos mais
felizes. Obviamente que não estamos a falar de pessoas que não
gostamos particularmente, mas sim pessoas por quem temos algum
carinho. Receber um abraço, por exemplo, pode aumentar os níveis de
oxitocina e diminuir a tensão arterial, de acordo com uma investigação
realizada na Universidade da Carolina do Norte.

22. Consuma gorduras saudáveis

Ainda no campo da alimentação, existem alimentos que podem torná-lo
mais feliz – e não tem a ver, necessariamente, com gostar ou não do
seu sabor. O salmão, o abacate e as nozes, por exemplo, são alimentos
cuja gordura saudável tem o poder de retardar a digestão e nivelar os
níveis de açúcar no sangue. Isto deixa-o mais calmo, satisfeito e pode
ainda diminuir o risco de depressão. Estes alimentos são,
inclusivamente, utilizados para o tratamento de doenças psiquiátricas.

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