As mezinhas existem desde que o mundo é mundo e, tal como os ditados,
têm o seu fundo de verdade. Agora que as suas vantagens foram
comprovadas pela ciência, é começar (ou continuar) a fazê-las.
A medicina nem sempre existiu tal como a conhecemos hoje, mas sempre
existiram doenças. Sem poderem recorrer a fármacos, os nossos
antepassados tiveram de curar-se da melhor maneira que conseguiam,
muitas vezes servindo-se daquilo que os rodeava. Assim nasceram os
remédios caseiros – medicamentos não convencionais usados para tratar
doenças e amenizar sintomas, feitos de plantas, por exemplo — que
passaram de boca em boca (se não resultassem provavelmente não teriam
passado), até chegarem aos nossos dias.
Segundo o National Institute of Health (NIH), nos Estados Unidos as
pessoas estão cada vez mais a virar-se para medicinas complementares e
não convencionais para tratarem as suas doenças — uma em cada três
recorre a medicinas alternativas. Em Portugal ainda não há um número
apurado mas a verdade é que também por cá a medicina chinesa, por
exemplo, é cada vez mais procurada.
Apesar de os remédios caseiros não terem contra-indicações, a verdade
é que nem todos funcionam. Para separar o trigo do joio, a Bustle fez
uma lista de sete remédios caseiros apoiados pela ciência. Na lista
abaixo destacamos cinco, entre eles alguns clássicos.
1. Combater a náusea com gengibre. Segundo estudos da Universidade de
Exeter, comer gengibre (e não bebê-lo em chá), é remédio santo para se
livrar da sensação de náusea e ainda ajuda a prevenir o vómito. Só não
sabemos se funciona na ressaca.
2. Tomar magnésio para dormir melhor. A falta de magnésio no organismo
tem vindo a ser ligada a distúrbios do sono e estudos publicados no
Journal of Research in Medical Science mostram que os suplementos de
magnésio ajudam a reduzir os sintomas da insónia. Em declarações à
Bustle, Carolyn Dean diz que “o magnésio é conhecido como o mineral
anti-stress”, acrescentando que “ajuda a relaxar os músculos e age
como uma ajuda ao sono”.
3. Baixar a febre com um banho. A febre é alvo de muitas mezinhas.
Esta põe toda a fé nos banhos que, segundo um estudo publicado no
Journal of Family Medicine and Primary Care, são importantes para
conter a subida do termómetro. O segredo? A temperatura da água, que
deverá ser tépida e que tem o poder de fazer a temperatura corporal
descer um ou dois graus em 45 minutos.
4. Chá de camomila para a ansiedade. É um clássico e um dos remédios
caseiros mais utilizados, atrevemo-nos a dizer, antes de exames de
condução ou de apresentações. A camomila não tem efeitos secundários e
muitos estudos mostram que é uma planta com efeitos sedativos leves
mas eficientes a tratar a ansiedade.
5. Chá de limão e mel para a garganta. Por fim, o clássico dos
clássicos. Quem nunca recorreu a este chá que atire a primeira pedra –
conta se tiver adicionado aguardente ou bagaço. Tanto o limão como o
mel são antimicrobianos, por isso ao primeiro sinal de uma constipação
é apostar nesta combinação. A ciência apoia-a, pelo menos é o que diz
um estudo publicado no Pediatrics: duas colheres de chá de mel não só
amaciam a garganta como reduzem a tosse.
têm o seu fundo de verdade. Agora que as suas vantagens foram
comprovadas pela ciência, é começar (ou continuar) a fazê-las.
A medicina nem sempre existiu tal como a conhecemos hoje, mas sempre
existiram doenças. Sem poderem recorrer a fármacos, os nossos
antepassados tiveram de curar-se da melhor maneira que conseguiam,
muitas vezes servindo-se daquilo que os rodeava. Assim nasceram os
remédios caseiros – medicamentos não convencionais usados para tratar
doenças e amenizar sintomas, feitos de plantas, por exemplo — que
passaram de boca em boca (se não resultassem provavelmente não teriam
passado), até chegarem aos nossos dias.
Segundo o National Institute of Health (NIH), nos Estados Unidos as
pessoas estão cada vez mais a virar-se para medicinas complementares e
não convencionais para tratarem as suas doenças — uma em cada três
recorre a medicinas alternativas. Em Portugal ainda não há um número
apurado mas a verdade é que também por cá a medicina chinesa, por
exemplo, é cada vez mais procurada.
Apesar de os remédios caseiros não terem contra-indicações, a verdade
é que nem todos funcionam. Para separar o trigo do joio, a Bustle fez
uma lista de sete remédios caseiros apoiados pela ciência. Na lista
abaixo destacamos cinco, entre eles alguns clássicos.
1. Combater a náusea com gengibre. Segundo estudos da Universidade de
Exeter, comer gengibre (e não bebê-lo em chá), é remédio santo para se
livrar da sensação de náusea e ainda ajuda a prevenir o vómito. Só não
sabemos se funciona na ressaca.
2. Tomar magnésio para dormir melhor. A falta de magnésio no organismo
tem vindo a ser ligada a distúrbios do sono e estudos publicados no
Journal of Research in Medical Science mostram que os suplementos de
magnésio ajudam a reduzir os sintomas da insónia. Em declarações à
Bustle, Carolyn Dean diz que “o magnésio é conhecido como o mineral
anti-stress”, acrescentando que “ajuda a relaxar os músculos e age
como uma ajuda ao sono”.
3. Baixar a febre com um banho. A febre é alvo de muitas mezinhas.
Esta põe toda a fé nos banhos que, segundo um estudo publicado no
Journal of Family Medicine and Primary Care, são importantes para
conter a subida do termómetro. O segredo? A temperatura da água, que
deverá ser tépida e que tem o poder de fazer a temperatura corporal
descer um ou dois graus em 45 minutos.
4. Chá de camomila para a ansiedade. É um clássico e um dos remédios
caseiros mais utilizados, atrevemo-nos a dizer, antes de exames de
condução ou de apresentações. A camomila não tem efeitos secundários e
muitos estudos mostram que é uma planta com efeitos sedativos leves
mas eficientes a tratar a ansiedade.
5. Chá de limão e mel para a garganta. Por fim, o clássico dos
clássicos. Quem nunca recorreu a este chá que atire a primeira pedra –
conta se tiver adicionado aguardente ou bagaço. Tanto o limão como o
mel são antimicrobianos, por isso ao primeiro sinal de uma constipação
é apostar nesta combinação. A ciência apoia-a, pelo menos é o que diz
um estudo publicado no Pediatrics: duas colheres de chá de mel não só
amaciam a garganta como reduzem a tosse.
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